Robôs
são máquinas que fazem tarefas pré-programadas pelo homem de forma autônoma.
Quando estes robôs possuem forma humana e/ou aspecto humano lhes é dado o nome
de androide. Ainda podendo serem chamados em algumas ocasiões de “formas de vida
sintética”, nestes casos possuindo toda a estrutura de órgãos de um ser vivo ,
mas que são 100% artificiais.
Nas
obras de ficção estes personagens a principio sempre foram pensados como
coadjuvantes dos “protagonistas humanos”, contudo, alguns por motivos
diferentes caem no gosto popular ou até mesmo já são pensados como protagonistas
por isto esta é uma lista bastante complicada e é certo que algum nome
importante destes seres cibernéticos ficará de fora, contudo, tomei coragem e
fiz...
OS
10 ROBÔS MAIS ICÔNICOS DA FICÇÃO.
10 –
Gort (O Dia em que a Terra Parou): O grande robô, um tipo segurança do
alienígena Klaatu, que vem a Terra para nos alertar sobre os rumos perigosos
que a humanidade tomava, até pode só surgir lá para o final do filme, mas sua
aparição é algo tão surpreendente que faz o até então protagonista sumir e é
quem de fato fica marcado na memória do público.
09 –
B9 (Perdidos no Espaço): Talvez muitos nem façam ideia que o nome dele seja B9.
Mas junto ao inesquecível Kowalski de Viagem ao Fundo do Mar, o autômato que
vivia a repetir o bordão “Perigo! Perigo!” é sem dúvida o personagem mais
lembrado até hoje dos seriados fantásticos produzidos por Irwin Allen.
08 –
IQ9/Analyzer (Patrulha Estelar): Apesar de ser uma produção japonesa, Patrulha
Estelar/Yamato é uma saga espacial na qual praticamente não se veem robôs,
inclusive tendo em seu texto, diálogos que debatiam e criticavam o excesso de
automação da sociedade. Por isto o robô vermelho que a princípio seria apenas
um coadjuvante para fins de alívio cômico ganhou uma importância tão grande
quanto os demais protagonistas. Menção honrosa para sua versão do
longa-metragem live action de 2010,
que demora a surgir, mas quando aparece não deixa nada sobre coisa alguma.
07 –
Bishop (Aliens O Resgate): Ainda que androides do tipo de Bishop em 1986 quando
o filme foi feito já não fossem nenhuma novidade, com destaque para o clássico
Blade Runner, não há como negar que o personagem interpretado por Lance Henrikssen
de fato só não rouba a cena da protagonista Ellen Ripley (Sigourney Waver) e
lógico dos monstros xenomorfos. Destaque absoluto para famosa cena da faca que
tira de Bill Paxton uma das maiores expressões de desespero do cinema (risos).
06 –
Motoko Kusanagi (Ghost in the Shell): Ainda na mesma linha de Bishop, chegamos à
obra de Masume Shirow que em 1995 se tornou uma das melhores animações de todos
os tempos, mas aqui, ao invés da robô ser uma coadjuvante que rouba a cena, ela
já é uma protagonista e não apenas isto, é a heroína.
05 –
O Gigante de Ferro (idem): Falar algo sobre este aqui seria até uma bobagem, afinal já dediquei todo um artigo sobre esta maravilhosa animação. E de todos os
citados aqui, ainda que não seja o mais famoso é aquele que mais encanto
provoca em quem o conhece.
04 –
T800 (O Exterminador do Futuro): Outro que nem é preciso falar muito.
Imortalizado por Arnold Schwarzenneger, foi vilão, anti herói, e herói. E seu
endo-esqueleto é até hoje base para muitos outros personagens do tipo que
vieram depois como os Boomers da animação Bubblegum Crisis, e até para projetos
no mundo real. E nem mesmo os “modelos mais avançados” que surgiram na franquia
depois conseguiram sequer arranhar sua mítica presença.
03 –
Transformers (idem): Sim, esta é uma citação coletiva. Pois ainda que como
história, seja em animação, HQ ou live action, a obra seja bastante pueril, aqui
que os robôs não apenas são os protagonistas, mas tinham todo o cerne trama
baseado em suas guerras internas.
02 –
R2D2 e C3PO (Guerra nas Estrelas): Falar o que sobre esta dupla? Talvez a mais
icônica da história do cinema, rivalizando apenas com “O Gordo e o Magro”.
01 –
Spectreman (idem): Talvez você que esteja lendo possa estar se perguntando por
que o emissário dos Dominantes está aqui em primeiro lugar. O androide que possuía
a capacidade de mimetizar a forma humana para o qual já escrevi um artigo aqui,
foi protagonista antes da maioria dos demais citados surgir, inspirando como
o Gigante de Ferro, vivendo entre nós como Bishop ou Kusanagi, e sendo heroico
como o líder Optmus de Transformers. Fora a própria temática que o seriado
abordava bem a frente de seu tempo. Sendo assim...
Eu tive um B9 japonês movido a pilhas!!!
ResponderExcluirEu tbm tive um B9...
ResponderExcluirExcelente! O Gort foi uma boa e certeira supresa!
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